domingo, 13 de novembro de 2011

Age of Empires II

Mais atualizações, dessa vez do Age of Empires II the conquerors:


"Você Sabia - Age of Empires II - The Conquerors"

Age of Empires é considerado o melhor jogo de estratégia de todos os tempos, a jogabilidade do Age of Empires 2 - The Conquerors é incomparável, nenhum outro jogo o supera, portanto, toda e qualquer informação pode ajudar e muito no transcorrer de uma batalha.


Você sabia que se você for huno e deleta o seu centro da cidade a sua pop fica, por exemplo, 30/199?


Você sabia que os grandes mercados na Idade Média surgiram depois do Arado, já que a criação deste impulsionou a produção de alimentos para o desenvolvimento do primeiro? Porém no Age, Mercados são construídos na Idade Feudal e o Arado só é pesquisado na Idade dos Castelos.


Você sabia que depois que um quando um aliado teu morre, você pode destruir as coisas dele simplesmente selecionando elas e apertando o botão "Delete"?


Você sabia que é possível um jogo entre um PC com e outro sem o patch do Heroes? Porém, haverá um erro de sincronia caso um dos jogadores com Heroes construa uma Torre dos Heróis, sendo que o jogo será salvo e fechado.


Você sabia que quando você estiver vendo um RG se logo no começo você for ao Chat você pode ver o que foi conversado antes de iniciar o jogo, na parte em que se configura o jogo, desde que foi selecionada a opção de gravar o jogo?


Você sabia que ao contrário de outras unidades os onagros tem facilidade em destruir outras armas de cerco?




Você sabia que TODA civilização possui, na Universidade, Arremesso, Balística e Química? E que toda civilização possui no Monastério, Fé e Fervor?


Você sabia que se você começar plantando as fazendas pela parte de cima (da TC) elas rendem mais comida? Imagem

Você sabia que pode usar os "morrinhos" a seu favor? Todos os guerreiros tem mais vantagem quando estão na parte mais alta de um morrinho. Isso também vale pra coleta de recursos e construções, coloque sempre o lumber, moinho, minas na parte de cima dos recursos, os aldeões também constroem mais rápido se estiver na parte de cima.

Você sabia que os Champion dos Aztecas, com seu bônus, funcionam como um Pikeman de 70 pontos de vida. Claro se você tiver jogando com alguma civilização que tenha halberdier é melhor usá-los contra cavalaria, pois o dano é maior.


Os PERTADOS eram unidades suicidas usadas na idade media, normalmente eram prisioneiros q como passariam o resto da vida nas masmorras, preferiam morrer como martir pelo rei.




Você Sabia que pode usar a tecla SHIFT para fazer uma rota pra suas unidades?


Quando tiver jogando contra Goths, machuque sua economia desde a feudal, para ele não ter forças na Imperial, Responda ao exercito dos Goths com muita cavalaria e mangonéis, esqueça os arqueiros, eles não fazem nem cócegas nos Huskarls.


Todas as vilas e cidades possuíam um centro administrativo que era a sede do poder e da liderança governamental. Durante a Idade das Trevas, esta pode ter sido a casa do líder local. Posteriormente pode ter sido a administração da cidade ou a mansão do senhor local. O centro da cidade normalmente era o local onde se armazenavam importantes suprimentos, especialmente alimentos e excedentes. A destruição do centro da cidade normalmente significava a perda da infra-estrutura governamental da cidade. Se não pudesse ser recuperado, a cidade ou vila parava de funcionar.


Um dos empreendimentos industriais iniciais da Idade Média foi o Moinho triturador. Transferida da antiguidade, esta tecnologia acelerava bastante o processo de transformar trigo ou outros grãos em farinha e que, sem ela, seria árduo. Os moinhos usavam a força da água, do vento e de animais para girar a pedra moedora. Os grãos eram transformados em farinha e o proprietário do moinho ficava com uma porcentagem da farinha como pagamento. Os moinhos podiam pertencer a um senhor local, a um mosteiro ou a um empresário. Os lucros dos Moinhos induziram a conflitos e à competição, e o direito de moer grãos para uma comunidade devia ser pago e defendido. Os donos de moinhos tornavam-se modestamente ricos. Eles tornavam-se parte da ascendente classe média dos comerciantes e artesãos que crescia em importância à medida que a Idade Média progredia.


A tecnologia de fazenda foi transferida para a Idade Média e evoluída. Os solos do norte da Europa normalmente eram ricos depósitos glaciais ocultos sob densas florestas. No decorrer da Idade Média, grande parte desta terra foi desmatada e transformada em fazendas. Os aprimoramentos tecnológicos principais na fazenda foram os arreios para cavalos, o arado pesado e a rotação de culturas. Os novos arreios para cavalos não sufocavam o animal e aumentavam a força de tração. O arado pesado podia cavar solos densos. As fazendas na Europa eram grandes empreendimentos comunitários onde cada família recebia a produção de diversas linhas do campo. A produção de algumas linhas ia diretamente para o senhor local como aluguel.


As grandes florestas da Idade das Trevas na Europa eram um importante recurso natural que era convertido em madeira para edificação e lenha para combustível. A madeira era cortada dos troncos de árvores em uma Serraria. As Serrarias antigas contavam com trabalho altamente intenso. Um tronco era deixado perpendicular ao chão sobre um buraco. Com um homem acima do chão e outro dentro do buraco, uma serra longa de ferro era usada para serrar tábuas do tronco. Na Idade Média, foi desenvolvida uma tecnologia melhor para usar a força da água ou de animais para movimentar as serras e aumentar a produtividade.


Peixes secos e salgados eram produtos valiosos na Idade Média por serem uma fonte de proteínas que podia ser transportada e armazenada. O bacalhau vindo da Islândia e da Noruega era um recurso especialmente valioso. Os aprimoramentos da tecnologia de pesca incluíram a armadilha para peixes, que permitia pescar com rede os peixes que migravam rio acima e em áreas costeiras.


À medida que a Idade das Trevas cedeu lugar para melhores condições econômicas, o intercâmbio de produtos e mercadorias manufaturadas aumentou. Cidades de todos os tamanhos reservavam uma área para um mercado, onde fazendeiros e negociantes podiam montar barracas para vender suas mercadorias. Um ou mais dias por semana eram designados dias comerciais e se tornaram o esboço social dos dias úteis como os conhecemos. O mercado também era um lugar para a troca de idéias, entretenimento (trovadores, acrobatas e músicos) e a difusão de notícias.






A tecnologia de trabalho com ferro foi aprendida pelas tribos bárbaras da Europa antes da queda de Roma e foi transferida para a Idade das Trevas. O trabalho com ferro era feito pela Ferraria, assim chamada em parte por causa do ferro escuro trabalhado ali e pela fuligem preta que cobria os trabalhadores todos os dias. Na Ferraria o ferro era fundido e moldado como ferramentas, armas, escudos e armaduras. A capacidade para fazer armas e armaduras superiores tornou-se uma habilidade altamente apreciada e bem recompensada.Os ferreiros, os fabricantes de armaduras e de armas se deslocavam para a classe média em ascensão.




Durante os dias mais estagnados da Idade das Trevas, a aprendizagem estava extinta quase por inteiro na maior parte da Europa. Padres e monges dispersos em mosteiros isolados transferiram a habilidade de ler e escrever, e mantiveram vivos os livros, copiando manuscritos antigos. Carlos Magno tentou reverter esta tendência, criando uma escola para treinar homens que pudessem ajudá-lo a controlar seu império, mas esta experiência desapareceu vastamente sob uma nova onda de invasões bárbaras vindas do norte e do leste. Os primeiros centros de aprendizagem superior foram associados às grandes cidades de catedrais, como Cambridge, Oxford, Pádua e Paris. Futuros padres e líderes de igreja recebiam aprendizado do Latim, da Bíblia, da filosofia cristã e dos outros escritos cristãos. A medicina, a ciência e a matemática não foram inseridas nos currículos até muito mais tarde. O graduados dessas primeiras universidades conduziam a Igreja e formavam um grupo de homens cultos que serviam gerações de reis europeus como conselheiros e administradores.


Uma característica cultural distinta das grandes civilizações da Idade Média foi a arquitetura. As edificações no Japão, Escandinávia, Grã-Bretanha, Constantinopla e Arábia eram muito diferentes e empregavam diferentes técnicas de construção. Em muitos casos, edificações especialmente notáveis mantêmse como ícones para a civilização de edificações, marcando-a por toda vida como uma cultura que alcançou a grandeza, ainda que temporária. Exemplos desses ícones culturais da Idade Média são a Catedral em Chartres, o Palácio de Carlos Magno e a Santa Sofia em Constantinopla.



As armas são feitas e armazenadas e os soldados são treinados nos Quartéis militares. Durante o final da Idade Média, os quartéis militares eram incorporados no complexo do Castelo. O quartel militar tornou-se também parte do castelo onde os soldados profissionais viviam, prontos para ajudar a defendê-lo e manter a ordem nas proximidades.






Enquanto a Idade Média avançava, o aumento da importância dos guerreiros montados criava uma demanda por muitos cavalos, que eram criados e mantidos no Estábulo. Criava-se uma variedade de cavalos, como os para viagem de longa distância, cavalos ágeis para movimentação rápida e o cavalo de batalha pesado. As unidades de cavalaria leve e de reconhecimento precisavam de cavalos rápidos com muita energia. Eram necessários cavalos de batalha pesados de grande resistência para carregar cavaleiros com armadura completa em combate. Os guerreiros montados eram treinados no Estábulo, e também aprendiam as habilidades da luta sobre o cavalo com lança, arpão, espada, mangual, clava e martelo. Em outras partes do mundo, camelos e elefantes eram criados e mantidos para o combate montado.


Os primeiros castelos apareceram na Europa no século 9o como um aprimoramento do baluarte do senhor local. Os castelos eram taticamente defensivos, porém estrategicamente ofensivos. Devido à grande dificuldade de serem capturados, se adequadamente defendidos, eles forneciam uma base segura da qual uma força móvel de guerreiros podia estender o controle político. Um senhor local se instalava em seu interior com uma força profissional de guerreiros para servi-lo. Os castelos se espalharam pela Europa nos séculos 10 e 11 em resposta à fraca autoridade central e aos ataques dos bárbaros vindos do norte e do leste. Os reis passaram o restante da Idade Média tentando obter de volta o controle dos castelos construídos pelos senhores locais. O desenvolvimento da artilharia pesada, móvel e segura no século 15 finalmente tornou os castelos obsoletos.


Tribos bárbaras migravam pela Europa durante a Idade Média, sendo deslocadas por outras migrações vindas do oeste e procuravam terras para se assentarem. Bandos de guerrilheiros vagavam pelos campos procurando pilhagens. Nessas épocas turbulentas, eram tomadas precauções defensivas. As vilas eram fortalecidas por paliçadas - muralhas construídas com madeira. Embora fossem preferíveis muralhas de pedra, a madeira era abundante e fácil de usar e uma paliçada podia ser erigida em uma fração do tempo que uma muralha de pedra levaria. À noite, os aldeões traziam todos os animais, mercadorias e ferramentas para dentro da paliçada para proteção.


O mundo de 500 d.C. era muito menos populoso do que o mundo de hoje e havia grandes extensões de terra vazia e desolada. Para manter a vigilância da fronteira, os senhores estabeleciam postos avançados que forneciam aviso antecipado sobre ataques e relatavam movimentos de colonos e caravanas de comércio. À medida que a terra tornava-se mais populosa e mais colonizada, os postos avançados eram substituídos pelo estabelecimento de castelos e comunidades nas fronteiras.

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