Nada é permanente nesse mundo cruel. Nem mesmo os nossos problemas.
Charles Chaplin
Oi pessoal, não tenho muito conversa para hoje.Nesse post vou deixar vocês de queixo caído, embora, as vezes(e quase sempre) minhas postagens sejam chatas.
Sultão de Brunei gasta R$ 45 mil em corte de cabelo

Você acha caro o que você costuma pagar por um corte de cabelo? Imagine se você pagasse R$ 41 mil para ter suas madeixas aparadas.
O curioso valor foi pago por Hajji Hassanal Bolkiah Muhizzaddin, o sultão de Brunei, famoso pelos seus inusitados gastos, numa tentativa de evitar ser atingido pela gripe A (ou gripe suína). Calma, vou explicar.
Ken Modestou, seu cabeleireiro favorito, tem um salão em Manchester (Inglaterra), o que não representa necessariamente um problema, mesmo para o rico cliente que mora a 19 mil quilômetros de distância. O problema é que o sultão tem receio de ser contaminado pela gripe, daí solicitou que o profissional fosse ao seu encontro.
Você deve estar se perguntando se isso seria motivo para gastar R$ 45 mil. A resposta é “não”. O custo elevado da viagem ficou por conta do isolamento a que Modestou foi submetido. Para evitar que o profissional fosse exposto ao vírus durante a viagem, o sultão ordenou que ele viajasse em uma suíte privada, afastado dos demais passageiros, em um vôo da Singapore Airlanes.
De acordo com o jornal britânico Daily Mail, o mais curioso é que os valores praticados pelo barbeiro são absolutamente normais para qualquer cliente que, sequer recebe uma bebida enquanto permanece no salão.
“Ser um barbeiro requer uma técnica completamente diferente de um cabeleireiro de mulheres”, disse ele à reportagem.
O valor desembolsado por Muhizzaddin não é nada se comparado com o patrimônio do sultão. Há algum tempo eu publiquei uma lista básica com algumas informações curiosas sobre ele.
- Ele mora em um castelo maior que o Vaticano, com zoológico particular e uma coleção de 165 Rolls-Royce e 63 Mercedes Benz.
- Para comemorar seu aniversário de 50 anos, o sultão montou uma festança, programada para durar 15 dias, com inauguração de parques de diversão, 3 shows de Michael Jackson, comida e bebida para seus 300 mil súditos, tudo de graça. Preço da brincadeira: 25 milhões de dólares.
- No aniversário de um sobrinho de 9 anos, ele torrou 975 mil dólares numa réplica do quartel-general das Tartarugas Ninjas. Um ano depois, contratou Elton John para cantar e tocar piano em seu iate, em alto-mar.
- Numa ocasião, ficou tão encantado com os serviços num hotel que deixou uma gorjeta de 170 mil dólares para o funcionário que o atendeu.
- Na década de 1920, descobriu-se que, no pequeno território, havia uma reserva de petróleo que produzia 175 mil barris por dia.
- Em 1994, quando seu país comprou uma remessa de mísseis Exocet, o sultão fez questão de disparar um deles, só para ver o cogumelo da explosão. Preço do tiro: 200 mil dólares.
- Entre suas propriedades estão mansões na Inglaterra e uma em Paris, avaliada em 70 milhões de dólares. Cada uma delas é forrada de obras de arte – Renoir e Gauguin são seus pintores favoritos – e decorados por vasos da dinastia Ming.
- Seu avião particular, um Boeing 747, sofreu uma reforma de 10 milhões de dólares para receber móveis Luís XIV e uma banheira de hidromassagem.
- Para homenagear a memória do pai, Bolkiah construiu uma mesquita. Decorou as paredes com um mosaico de 3 milhões de azulejos de Veneza. Cobriu-a com uma dezena de cúpulas folhadas a ouro de 22 quilates.
- Os grandes números do soberano sultão:
40 bilhões de dólares de patrimônio
165 Rolls-Royce
650 cavalos de raça
1.788 cômodos no palácio real
1,4 bilhões de dólares em obras de arte
23 palácios para hóspedes
Durante a nossa vida:
Conhecemos pessoas que vem e que ficam,
Outras que, vem e passam.
Existem aquelas que,
Vem, ficam e depois de algum tempo se vão.
Mas existem aquelas que vem e se vão com uma enorme vontade de ficar...

Você acha caro o que você costuma pagar por um corte de cabelo? Imagine se você pagasse R$ 41 mil para ter suas madeixas aparadas.
O curioso valor foi pago por Hajji Hassanal Bolkiah Muhizzaddin, o sultão de Brunei, famoso pelos seus inusitados gastos, numa tentativa de evitar ser atingido pela gripe A (ou gripe suína). Calma, vou explicar.
Ken Modestou, seu cabeleireiro favorito, tem um salão em Manchester (Inglaterra), o que não representa necessariamente um problema, mesmo para o rico cliente que mora a 19 mil quilômetros de distância. O problema é que o sultão tem receio de ser contaminado pela gripe, daí solicitou que o profissional fosse ao seu encontro.
Você deve estar se perguntando se isso seria motivo para gastar R$ 45 mil. A resposta é “não”. O custo elevado da viagem ficou por conta do isolamento a que Modestou foi submetido. Para evitar que o profissional fosse exposto ao vírus durante a viagem, o sultão ordenou que ele viajasse em uma suíte privada, afastado dos demais passageiros, em um vôo da Singapore Airlanes.De acordo com o jornal britânico Daily Mail, o mais curioso é que os valores praticados pelo barbeiro são absolutamente normais para qualquer cliente que, sequer recebe uma bebida enquanto permanece no salão.
“Ser um barbeiro requer uma técnica completamente diferente de um cabeleireiro de mulheres”, disse ele à reportagem.
O valor desembolsado por Muhizzaddin não é nada se comparado com o patrimônio do sultão. Há algum tempo eu publiquei uma lista básica com algumas informações curiosas sobre ele.
- Ele mora em um castelo maior que o Vaticano, com zoológico particular e uma coleção de 165 Rolls-Royce e 63 Mercedes Benz.
- Para comemorar seu aniversário de 50 anos, o sultão montou uma festança, programada para durar 15 dias, com inauguração de parques de diversão, 3 shows de Michael Jackson, comida e bebida para seus 300 mil súditos, tudo de graça. Preço da brincadeira: 25 milhões de dólares.
- No aniversário de um sobrinho de 9 anos, ele torrou 975 mil dólares numa réplica do quartel-general das Tartarugas Ninjas. Um ano depois, contratou Elton John para cantar e tocar piano em seu iate, em alto-mar.
- Numa ocasião, ficou tão encantado com os serviços num hotel que deixou uma gorjeta de 170 mil dólares para o funcionário que o atendeu.
- Na década de 1920, descobriu-se que, no pequeno território, havia uma reserva de petróleo que produzia 175 mil barris por dia.
- Em 1994, quando seu país comprou uma remessa de mísseis Exocet, o sultão fez questão de disparar um deles, só para ver o cogumelo da explosão. Preço do tiro: 200 mil dólares.
- Entre suas propriedades estão mansões na Inglaterra e uma em Paris, avaliada em 70 milhões de dólares. Cada uma delas é forrada de obras de arte – Renoir e Gauguin são seus pintores favoritos – e decorados por vasos da dinastia Ming.
- Seu avião particular, um Boeing 747, sofreu uma reforma de 10 milhões de dólares para receber móveis Luís XIV e uma banheira de hidromassagem.
- Para homenagear a memória do pai, Bolkiah construiu uma mesquita. Decorou as paredes com um mosaico de 3 milhões de azulejos de Veneza. Cobriu-a com uma dezena de cúpulas folhadas a ouro de 22 quilates.
- Os grandes números do soberano sultão:
40 bilhões de dólares de patrimônio
165 Rolls-Royce
650 cavalos de raça
1.788 cômodos no palácio real
1,4 bilhões de dólares em obras de arte
23 palácios para hóspedes
he, he, he...
Poesia:
Durante a nossa vida:
Conhecemos pessoas que vem e que ficam,
Outras que, vem e passam.
Existem aquelas que,
Vem, ficam e depois de algum tempo se vão.
Mas existem aquelas que vem e se vão com uma enorme vontade de ficar...
Charles Chaplin
Até amanhã (talvez)!!!!!








































Você sabia que ao contrário de outras unidades os onagros tem facilidade em destruir outras armas de cerco?
Os PERTADOS eram unidades suicidas usadas na idade media, normalmente eram prisioneiros q como passariam o resto da vida nas masmorras, preferiam morrer como martir pelo rei.
Todas as vilas e cidades possuíam um centro administrativo que era a sede do poder e da liderança governamental. Durante a Idade das Trevas, esta pode ter sido a casa do líder local. Posteriormente pode ter sido a administração da cidade ou a mansão do senhor local. O centro da cidade normalmente era o local onde se armazenavam importantes suprimentos, especialmente alimentos e excedentes. A destruição do centro da cidade normalmente significava a perda da infra-estrutura governamental da cidade. Se não pudesse ser recuperado, a cidade ou vila parava de funcionar.
Um dos empreendimentos industriais iniciais da Idade Média foi o Moinho triturador. Transferida da antiguidade, esta tecnologia acelerava bastante o processo de transformar trigo ou outros grãos em farinha e que, sem ela, seria árduo. Os moinhos usavam a força da água, do vento e de animais para girar a pedra moedora. Os grãos eram transformados em farinha e o proprietário do moinho ficava com uma porcentagem da farinha como pagamento. Os moinhos podiam pertencer a um senhor local, a um mosteiro ou a um empresário. Os lucros dos Moinhos induziram a conflitos e à competição, e o direito de moer grãos para uma comunidade devia ser pago e defendido. Os donos de moinhos tornavam-se modestamente ricos. Eles tornavam-se parte da ascendente classe média dos comerciantes e artesãos que crescia em importância à medida que a Idade Média progredia.
A tecnologia de fazenda foi transferida para a Idade Média e evoluída. Os solos do norte da Europa normalmente eram ricos depósitos glaciais ocultos sob densas florestas. No decorrer da Idade Média, grande parte desta terra foi desmatada e transformada em fazendas. Os aprimoramentos tecnológicos principais na fazenda foram os arreios para cavalos, o arado pesado e a rotação de culturas. Os novos arreios para cavalos não sufocavam o animal e aumentavam a força de tração. O arado pesado podia cavar solos densos. As fazendas na Europa eram grandes empreendimentos comunitários onde cada família recebia a produção de diversas linhas do campo. A produção de algumas linhas ia diretamente para o senhor local como aluguel.
As grandes florestas da Idade das Trevas na Europa eram um importante recurso natural que era convertido em madeira para edificação e lenha para combustível. A madeira era cortada dos troncos de árvores em uma Serraria. As Serrarias antigas contavam com trabalho altamente intenso. Um tronco era deixado perpendicular ao chão sobre um buraco. Com um homem acima do chão e outro dentro do buraco, uma serra longa de ferro era usada para serrar tábuas do tronco. Na Idade Média, foi desenvolvida uma tecnologia melhor para usar a força da água ou de animais para movimentar as serras e aumentar a produtividade.
Peixes secos e salgados eram produtos valiosos na Idade Média por serem uma fonte de proteínas que podia ser transportada e armazenada. O bacalhau vindo da Islândia e da Noruega era um recurso especialmente valioso. Os aprimoramentos da tecnologia de pesca incluíram a armadilha para peixes, que permitia pescar com rede os peixes que migravam rio acima e em áreas costeiras.
À medida que a Idade das Trevas cedeu lugar para melhores condições econômicas, o intercâmbio de produtos e mercadorias manufaturadas aumentou. Cidades de todos os tamanhos reservavam uma área para um mercado, onde fazendeiros e negociantes podiam montar barracas para vender suas mercadorias. Um ou mais dias por semana eram designados dias comerciais e se tornaram o esboço social dos dias úteis como os conhecemos. O mercado também era um lugar para a troca de idéias, entretenimento (trovadores, acrobatas e músicos) e a difusão de notícias.
estava extinta quase por inteiro na maior parte da Europa. Padres e monges dispersos em mosteiros isolados transferiram a habilidade de ler e escrever, e mantiveram vivos os livros, copiando manuscritos antigos. Carlos Magno tentou reverter esta tendência, criando uma escola para treinar homens que pudessem ajudá-lo a controlar seu império, mas esta experiência desapareceu vastamente sob uma nova onda de invasões bárbaras vindas do norte e do leste. Os primeiros centros de aprendizagem superior foram associados às grandes cidades de catedrais, como Cambridge, Oxford, Pádua e Paris. Futuros padres e líderes de igreja recebiam aprendizado do Latim, da Bíblia, da filosofia cristã e dos outros escritos cristãos. A medicina, a ciência e a matemática não foram inseridas nos currículos até muito mais tarde. O graduados dessas primeiras universidades conduziam a Igreja e formavam um grupo de homens cultos que serviam gerações de reis europeus como conselheiros e administradores.
Uma característica cultural distinta das grandes civilizações da Idade Média foi a arquitetura. As edificações no Japão, Escandinávia, Grã-Bretanha, Constantinopla e Arábia eram muito diferentes e empregavam diferentes técnicas de construção. Em muitos casos, edificações especialmente notáveis mantêmse como ícones para a civilização de edificações, marcando-a por toda vida como uma cultura que alcançou a grandeza, ainda que temporária. Exemplos desses ícones culturais da Idade Média são a Catedral em Chartres, o Palácio de Carlos Magno e a Santa Sofia em Constantinopla.
Enquanto a Idade Média avançava, o aumento da importância dos guerreiros montados criava uma demanda por muitos cavalos, que eram criados e mantidos no Estábulo. Criava-se uma variedade de cavalos, como os para viagem de longa distância, cavalos ágeis para movimentação rápida e o cavalo de batalha pesado. As unidades de cavalaria leve e de reconhecimento precisavam de cavalos rápidos com muita energia. Eram necessários cavalos de batalha pesados de grande resistência para carregar cavaleiros com armadura completa em combate. Os guerreiros montados eram treinados no Estábulo, e também aprendiam as habilidades da luta sobre o cavalo com lança, arpão, espada, mangual, clava e martelo. Em outras partes do mundo, camelos e elefantes eram criados e mantidos para o combate montado.
Os primeiros castelos apareceram na Europa no século 9o como um aprimoramento do baluarte do senhor local. Os castelos eram taticamente defensivos, porém estrategicamente ofensivos. Devido à grande dificuldade de serem capturados, se adequadamente defendidos, eles forneciam uma base segura da qual uma força móvel de guerreiros podia estender o controle político. Um senhor local se instalava em seu interior com uma força profissional de guerreiros para servi-lo. Os castelos se espalharam pela Europa nos séculos 10 e 11 em resposta à fraca autoridade central e aos ataques dos bárbaros vindos do norte e do leste. Os reis passaram o restante da Idade Média tentando obter de volta o controle dos castelos construídos pelos senhores locais. O desenvolvimento da artilharia pesada, móvel e segura no século 15 finalmente tornou os castelos obsoletos.
Tribos bárbaras migravam pela Europa durante a Idade Média, sendo deslocadas por outras migrações vindas do oeste e procuravam terras para se assentarem. Bandos de guerrilheiros vagavam pelos campos procurando pilhagens. Nessas épocas turbulentas, eram tomadas precauções defensivas. As vilas eram fortalecidas por paliçadas - muralhas construídas com madeira. Embora fossem preferíveis muralhas de pedra, a madeira era abundante e fácil de usar e uma paliçada podia ser erigida em uma fração do tempo que uma muralha de pedra levaria. À noite, os aldeões traziam todos os animais, mercadorias e ferramentas para dentro da paliçada para proteção.
O mundo de 500 d.C. era muito menos populoso do que o mundo de hoje e havia grandes extensões de terra vazia e desolada. Para manter a vigilância da fronteira, os senhores estabeleciam postos avançados que forneciam aviso antecipado sobre ataques e relatavam movimentos de colonos e caravanas de comércio. À medida que a terra tornava-se mais populosa e mais colonizada, os postos avançados eram substituídos pelo estabelecimento de castelos e comunidades nas fronteiras.